quinta-feira, 1 de março de 2012

Travessia Trilha Inca - relato

Integrantes: Caio e Paulinha

Apesar de nosso destino final ser a Travessia da Trilha Inca, nossa jornada começou alguns dias antes, com a passagem pela capital La Paz, de onde visitamos as ruínas pré-incaicas de Tiahuanaku e as cercanias do Lago Titicaca, a cidade de Copacabana e as ruínas incas localizadas na Ilha do Sol. Passamos então ao Peru e, ainda às margens do Titicaca, em Puno, visitamos as ilhas flutuantes dos Uros, feitos da raiz da planta totóra.

A chegada em Cuzco se deu a partir de trem desde a cidade de Puno, em um trajeto de cerca de 10 horas, que passa por vales, povoados tradicionais como os de Juliana e Sicuani e diversos picos nevados, atravessando todo o altiplano andino. O ponto culminante desta viagem é a Estação La Raya (4318 m), onde se dá o encontro das cordilheiras Oriental, Central e Ocidental e pode-se observar lindos picos nevados e a foz do Rio Urubamba, o primeiro afluente do Rio Amazonas.

A cidade de Cuzco, nos seus 3500 metros de altitude é considerada hoje a capital arqueológica da América do Sul e Patrimônio Cultural da Humanidade. Foi lá que, segundo as lendas, Manco Capác enterrou seu bastão de ouro e deu origem ao Império Inca.

Ficamos em Cuzco por quatro dias, para finalizar o nosso agendamento com a Operadora Dos Manos, que nos levaria pela trilha, além de fazer uma visita mais atenciosa através da mítica cidade, com suas diversas atrações, como os muros incas e espanhóis e inúmeros templos incas e igrejas. Existem diversos passeios que levam para as ruínas arqueológicas no Vale Sagrado, entre elas o de Saqsaywaman, Qénqo, Pukapukara, Tambomachay, Pikillaqta, Tipon, Ollantaytambo, Pisac e Chinchero. São passeios ideais para quem busca conhecer o complexo arqueológico da região, como também uma melhor aclimatação às altitudes andinas, antes de seguir viagem para a mais conhecida das trilhas, que liga Cuzco à cidade sagrada de Machu Picchu.

Todas estas atrações são inesquecíveis e merecem uma postagem específica e detalhada que pode até ficar para outro momento. Nosso destino segue em frente e após finalizar todos os preparativos, combinamos os horários de saída com o pessoal da operadora.

Dia 1 (14/09) – Saída de Cuzco e início da Trilha Inca

Juntamente com a equipe pegamos um ônibus no nosso hotel por volta das 7h da manhã. À partir de Cuzco se tem acesso, por diversas trilhas, à cidade sagrada de Machu Picchu, e um dos trajetos mais impressionantes é a famosa trilha inca clássica. Para se percorrer a trilha era obrigatória a presença de guias credenciados, pois, apesar de ser bem sinalizada e definida, tinham-se algumas restrições em relação às áreas de acampamento pelos inúmeros sítios arqueológicos. Com isso tínhamos a nossa disposição um guia e também uma equipe de porteadores, que eram as pessoas que levariam as nossas barracas e todos os utensílios e mantimentos necessários para toda a viagem, além de preparar nossa alimentação. Levaríamos somente nossa mochila individual, com nossas roupas e equipamentos necessários.

Na verdade, existe também a opção de fazer apenas o trajeto final da trilha inca (mais rápida e com menor esforço), que se chamava Trilha Inca Truncada, onde era necessário pegar um trem de Cuzco até o Km 104 da linha que segue até Águas Calientes. Nesta parada passa-se uma ponte para pedestres, depois uma subida bem íngreme por 4 horas passando por Chachabamba até Wiñayhuayna (última parada da trilha tradicional) até seguir, antes do amanhecer, até as ruínas de Machu Picchu. Este trajeto evita a contratação de uma equipe para levar barracas, mantimentos e outras coisas, pois pode-se dormir e se alimentar em Wiñayhuayna. É necessário somente um guia, que pode ser contratado em Cuzco.

Bem, voltando ao nosso trajeto clássico, o ônibus parte de Cuzco rumo ao vale do Rio Urubamba e pára no Km 82, na localidade de Chilca, ponto de partida da trilha. A saída se dá após atravessar uma ponte de madeira sobre o Rio Urubamba, onde tem-se uma bela vista para o vale rio abaixo. Tiramos uma foto na grande placa de madeira que nos avisava que já estávamos iniciando a travessia de 45 Km, pelos próximos 4 dias.

Nossa guia era uma moça peruana bastante simpática de nome Alicia e ela estava guiando mais dois jovens americanos, além da gente. A trilha segue caminho margeando o Rio Urubamba, num trecho onde a dificuldade está apenas começando. Neste primeiro dia passamos por poucos trechos de subida e avistamos algumas ruínas arqueológicas, e após cerca de 9 Km, paramos para fazer nosso primeiro acampamento, no local denominado Wayllabamba (3000 m), na junção de dois vales. Assim que chegamos nossas coisas já estavam todas arrumadas, nossa barraca armada e nosso jantar praticamente pronto, fato este que se repetiria pelos próximos dias. Jantamos e descansamos a noite. Foi uma noite muitíssimo fria, apesar de não estarmos em uma altitude muito elevada.

Dia 2 (15/09) – Passagem pelo Paso de La Mujer Muerta

Acordamos bastante cedo e fazia muito frio ainda. Após o café da manhã seguiremos pelo trecho considerado mais pesado da trilha, pois teríamos pela frente um desnível de cerca de 2000 m neste dia.

Após 4 Km de caminhada, em um misto de subida leve e alguns trechos planos, chegamos na localidade de Lullucha Pampa (3380 m) para uma parada mais longa, de cerca de 1 hora e meia, onde comemos bastante frutas e nos prepararmos para o trecho mais árduo, a subida até o Paso da Mulher Morta. A temperatura estava bastante amena e o sol esquentava um pouco.

Após esta parada voltamos a subir agora em um trecho mais íngreme e constante, por uma escadaria que ia ziguezagueando a borda esquerda do flanco de um vale, sempre para cima. Este trecho era de escadas mesmo, com degraus bem feitos no solo e às vezes com trechos de rocha. Do outro lado íamos acompanhando as montanhas rochosas cada vez mais imponentes, algumas com porções de gelo entre as rochas. Existe, a certo ponto da trilha, bem no meio do vale abaixo da gente, um gramado bastante extenso, onde observamos diversas barracas e pessoas. Acho que pode ser um local alternativo, mais não sei se valeria à pena, pois a distância dele até a trilha era bastante grande.

A cada momento a paisagem ficava mais bela, com o vale atrás da gente de tornando cada vez mais amplo e a subida ficando cada vez mais cansativa, tendo que parar diversas vezes para pegar aquele ar extra. Passamos por um bosque muito impressionante com árvores diferentes, algumas nascentes de água, em um lugar bastante úmido. A temperatura tinha caído bastante, fazendo eu e a Paulinha colocarmos mais casacos para prosseguir viagem.

Em determinado ponto da trilha dava para avistar o Nevado Verônica, nas nossas costas, em direção do início de nossa subida e logo dava para observar na nossa frente, lá no alto, o local que as pessoas chamavam de Mulher Morta. Eu olhava para a Paulinha e ela dizia dando risada que já sabia o porquê deste nome tão peculiar.

Mais muitos degraus e chegamos bastante exaustos ao Paso de La Mujer Muerta ou a Passagem Warmiwañuska (ponto culminante da trilha com 4200 m) onde podíamos observar, com vista panorâmica, as cordilheiras da região. Pausa para o almoço, bem merecido. A partir daí, desceremos cerca de 3 Km de escadarias e cerca de 700 m de desnível até o Vale de Pakaymayu (3500 m), onde vamos fazer o nosso segundo acampamento. Chegamos por volta das 6 da tarde, bastante cansados e com os joelhos bastante doloridos pelas escadarias da última descida. Jantamos bastante e descansamos mais uma noite, que apesar da altitude maior, foi mais quente do que a última noite.

Dia 3 (16/09) – Últimas ruínas antes de Machu Picchu

Depois do café da manhã, pegamos nossas mochilas e partimos rumo acima por uma imensa escadaria de cerca de 1200 degraus, bem cansativa a estas horas da manhã, até as ruínas de Runkuraqay (3800 m), que segundo a nossa guia, foi um possível posto de vigilância inca, que controlava o acesso direto à cidade sagrada de Machu Picchu.

A partir de Runkuraqay encontramos a trilha inca empedrada totalmente, chegando a ter em alguns lugares, cerca de 2 m de largura. Continuando subindo a trilha chega-se a uma segunda passagem, a uma altitude de 3860 m. De lá de cima tem-se uma maravilhosa vista das cadeias de montanhas andinas e seus picos nevados.

A trilha continua por uma descida em uma grande escadaria até uma bifurcação que leva às ruínas de Sayaqmarka (3500 m), onde almoçamos. Após um descanso breve mais merecido, continuamos a trilha e passamos mais adiante em Conchamarca (3550 m). A partir daí tem-se o trecho mais bonito da trilha, uma caminhada em um nível mais plano, onde a vegetação começa a ficar mais densa.

Passamos por um túnel inca que transpõe um incrível desfiladeiro, em um local onde não é possível imaginar como os incas conseguiram fazer todo o seu famoso caminho. Após o túnel chegamos nas ruínas de Phuyupatamarca (3680 m), marcando a entrada nos Andes Amazônicos, com sua vegetação cada vez mais verdejante. À partir destas ruínas pode-se avistar as costas de Machu Picchu e o Rio Urubamba.

Após esta passagem têm-se uma íngreme descida de cerca de 3 Km pelas encostas das montanhas, chegando enfim no acampamento 3, chamado de Wiñayhuayna (2640 m), o mais completo acampamento da trilha. Possui alojamentos com quartos, restaurante, bar e banheiros com água quente. O lugar é estratégico, pois tem-se que acordar antes do amanhecer e partir para Machu Picchu, à cerca de 8 Km dali. Jantamos, tomamos banho quente e descansamos bastante à noite.

Dia 4 (17/09) – Chegada em Machu Picchu e descida para Águas Calientes

De madrugada, por volta das cinco da manhã, após o café, nos dirigimos em direção à Porta do Sol (Inti Punku), a entrada para a cidade de Machu Picchu. Na verdade, ficamos espantados com a quantidade de pessoas que estava em fila, aguardando a “abertura dos portões” para adentrar na última parte da trilha rumo à cidade sagrada. E assim que os portões se abriram foi uma correria tremenda, como se os espanhóis tivessem roubando os incas novamente.

Seguimos com a nossa mesma velocidade dos últimos dias e passamos pela tão falada Porta do Sol, um monumento muito belo, onde por entre as névoas do início da manhã podia-se visualizar todo o perfil e ruínas da cidade. Ficamos uma meia hora por ali observando e tentando imaginar o que tinha sido este lugar e o porquê de terem construído esta cidade em uma posição tão inóspita.

Estávamos maravilhados, pois tínhamos percorrido por 3 dias os caminhos da mais famosa trilha do mundo, a trilha que ligava o Centro do Mundo na época até a cidade mais famosa, a fortaleza incrustada no meio das montanhas andinas, a inacessível Machu Picchu. Entramos na cidade e seguimos em uma visita guiada, maravilhado com tudo.

Machu Picchu está em uma altitude de 2492 m e é considerado o maior acervo arqueológico da América do Sul, e é a principal herança deixada pelos incas, uma civilização que, mesmo não conhecendo a escrita, produziu excelentes arquitetos, astrônomos e matemáticos. Provavelmente ela começou a ser construída entre 1300 d.C e 1400 d.C durante o reinado do inca Pachacutec, que foi o unificador do vasto império.

Dizem algumas lendas que o local foi habitado até 1572 d.C, após 36 anos de guerra contra os conquistadores espanhóis e que era desconhecida para a maioria dos incas da época, e apenas pouquíssimas pessoas sabiam de sua existência, motivo este que a levou quase ao total esquecimento durante alguns séculos, até ser redescoberta em 1911, pelo explorador americano Hyram Bingham.

Segundo alguns estudiosos ela foi erguida para se tornar um monastério, habitado por sacerdotes e “virgens do sol”, que eram moças da nobreza escolhidas para serem adoradas pelo povo, conclusão esta devido à enorme quantidade de ossos de mulheres jovens encontradas nas escavações. Porém, há muita especulação sobre este tema e muitas divergências entre os estudiosos.

A cidade sagrada possui uma área de 700 m de extensão de norte a sul e cerca de 500 m de largura e divide-se em 22 setores distintos. Na praça principal, que divide a cidade ao meio, entre os diversos templos e palácios, está localizado o Templo do Sol. Outra obra fenomenal é o antigo observatório astronômico, que apresenta dois curiosos pratos rasos esculpidos no chão, onde a água acumulava-se e os incas podiam observar as estrelas.

A montanha ao lado de Machu Picchu chama-se Waynapicchu “jovem pico”, onde em seu topo está o Templo da Lua e vários terraços onde eram plantadas plantas medicinais e religiosas.

Na verdade, é muito difícil descrever a atmosfera da cidade, seus terraços enormes e íngremes que vão em direção à encosta do morro. Esta cidade está plantada em um local sem saída, somente ribanceiras até o Rio Urubamba, centenas de metros abaixo. As construções detalhadas em rocha, os cortes e encaixes minuciosos e perfeitos, a grandiosidade de tudo por onde se anda nos dava a certeza de que esse lugar tinha algo de muito especial, e muito mais impressionante era imaginar o porquê de tudo isso, o que os Incas tinham de especiais? E pensar que toda esta grandiosidade foi destruída pela ganância de povos conquistadores e cruéis, cujo legado de destruição paira até hoje nos descendentes incaicos.

Após a visitação das ruínas de Machu Picchu pegamos um ônibus e descemos até o Vilarejo de Águas Calientes, que também é chamada de Machu Picchu Pueblo. Descansamos, demos uma breve visita a uma feira local e compramos as passagens de volta para Cuzco.

Valeu Paulinha por esta incrível viagem em direção ao passado dos povos pré-colombianos. Vai ficar registrado sempre em nossas memórias os momentos que passamos por entre trilhas e ruínas, tentando imaginar a extensão e riqueza do Império Inca e Pré-Incaicos e tudo o que levou a total destruição dos templos, cidades e o orgulho dos povos conquistados. Obrigado por me acompanhar nesta grande viagem !!! TE AMO ...  

Custos Gerais (duas pessoas):

- Passagem Puno / Cuzco (trem): US$ 50
- Pacote Turístico em Cuzco (16 atrações): US$ 20
- Hospedagem em Cuzco, Hostal Corihuasi, Calle Suecia, 561 (5 diárias): US$ 225 (quarto duplo c/ café da manhã). Não aceita Mastercard
- Refeição em Cuzco: US$ 100
- Outros: US$ 100
- Operador Turístico Credenciado para Trilha Inca (Dos Manos) – site: www.dosmanosperu.com: US$ 770, que inclui: reunião pré-saída; guia bilíngüe; ônibus do hotel até o Km 82; entrada a trilha e a cidade de Machu Picchu; barraca para duas pessoas; tendas para cozinhar, descansar e comer; cozinheiro, carregadores para equipamento; comidas, chá e café; equipamentos de primeiros socorros c/ oxigênio; rádios de comunicação; trem para volta até Cuzco; ônibus de Machu Picchu até Águas Calientes; Translado até hotel em Cuzco
- Compras para trilha: US$ 30
- Outros: US$ 40 (propinas, banho quente, etc...)
- Entrada Machu Picchu: US$ 40
- Trem Machu Picchu / Cuzco: US$ 20

Total: 1400 dólares

Endereços Importantes:

Embaixada do Brasil em La Paz
Av. Arce, s/n° esq. Rosendo Gutierrez
Ed. Multicentro - Sopocachi - Casila 429 - La Paz, Bolívia.
Tel.: (005912) 44-0202/2886/3210/2157/1273
Fax: (005912) 44-0043 e (005911) 811-2733
Embaixador e Chefia da Chancelaria (direto): (005912) 44-3043
Chefia do Setor Consular (direto): (005912) 44-2990

Embaixada do Brasil em Lima
Av. Jose Pardo, 850  Bairro: Miraflores – Lima, Peru.
Tel.: (511) 421-5660/5650  Fax: (511) 445-2421
Tel.: direto do Embaixador: (511) 421-6763
Apartado Postal: 2405

Companhia Aérea Boliviana

Passaporte - Departamento de Polícia Federal

Certificado Internacional de Vacinação
Tel.: Congonhas: 011 5093 6302
Tel.: Guarulhos: 011 6445 3557

Escritório de Informações Turísticas – Cuzco
Calle Mantas, 117-A (fica a um quarteirão da Plaza de Armas)
Tel: 084/26-3176

Centro de Informações Turísticas em Águas Calientes
(mapas, troca de dinheiro, saques, etc)
Av. Império de Los Incas, 119, na velha plataforma ferroviária (Escritório da Rikuni Agência de Viajens y Turismo)
Tel.: 084/21-1036, 21-1077, 21-1151

Sites Interessantes:

www2.uol.com.br/mochilabrasil/machupicchu.shtml
www2.uol.com.br/oviajante/amesul.htm

- Para fazer ligações a cobrar do Peru é só discar 080050190 e escolher o idioma e opções de ligação.

Documentação Necessária:

- Passaporte
- Certificado Internacional de Vacinação (febre amarela e tétano)
- Cartão de Crédito Internacional / Travellers Cheques
- Documentos de Identidade Originais ou Xerox dos Documentos Autenticados
  
O que levar na Trilha Inca (individual):

- Mochila pequena (40 litros) / Capa de mochila
- 2 calça-bermuda tec-tel
- 3 camisetas / 4 meias / 4 cuecas
- Boné / chapéu
- Blusa quente e leve
- Saco de dormir térmico / Isolante térmico
- Lanterna pequena (Headlamp)
- Pilhas sobressalentes
- Máquina fotográfica / Cartão de memória extra (1 G)
- GPS / cabo para GPS
- Canivete pequeno / Cantil
- Sacos plásticos (para o lixo, roupas secas e molhadas)
- Óculos escuros
- Bastão de caminhada
- Gorros / Luvas
- Capa de chuva (Anorake)
- Caixa de primeiros socorros
- Protetor labial e solar / Desodorante
- Bota com boa aderência em barro e impermeável ou tênis adequado / Chinelo
- Folhas de Coca / Comprimido Gabor (mal da montanha)
- PH / Hidrosteril
- Escova e pasta de dente
- Barras energéticas / protéicas / chocolate / bananinhas / balas (crianças nos vilarejos)


Travessia Trilha Inca - Imagens



 Hospedagem em La Paz


 Igreja nos arredores de la Paz

 Ruínas pré-incaicas de Tiahuanaku

 Porta do Sol - Tiahuanaku

 Monolito em Tiahuanaku

 Templo de Kalasasaya em Tiahuanaku

Templo de Kalasasaya


  Templo de Kalasasaya

Detalhe dos bustos do templo

 Lago Titicaca em Copacabana (3850m)


 Vista para o Lago Titicaca


 Alto do Cerro Calvário (3966m) - Copacabana


 Cerro Calvário com vista para Copacabana


 Vista para lago Titicaca e Copacabana


 Fonte inca na Ilha do Sol


 Ruínas incas na Ilha do Sol


 
 Trilha atravessando a Ilha do Sol


 Travessia da Ilha do Sol


 Ilha do Sol - Lago Titicaca

 Nativos da Ilha do Sol

Nativos


 Ilha do Sol - Lago Titicaca


 Travessia Ilha do Sol - Lago Titicaca

Nativos da Ilha do Sol

Ilha dos Uros, Lago Titicaca


 Ilha dos Uros


Nativa da Ilha dos Uros


 Ilha dos Uros


 Nativa da Ilha dos Uros


Nativa da Ilha dos Uros



 Trem Puno-Cuzco pelo altiplano andino



 Estação La Raya (4318m)


 Museu em Cuzco


 Cholla e seus filhos em Cuzco


 Praça das Armas em Cuzco

 Tocador nas ruas de Cuzco

Muros Incas

Muros Incas

Muros Incas


 Ruínas da fortaleza de Sacsayhuaman


Fortaleza de Sacsayhuaman




 Ruínas de Ollantaytambo, Vale Sagrado dos Incas


Ruínas no Vale Sagrado dos Incas

 Nativo do Vale Sagrado

Trajeto primeiro dia - Trilha Inca


 Início da Trilha Inca até Machu Picchu


Porteadores se preparando


Passando a ponte sobre o Rio Urubamba


 Trilha Inca



 Ruínas de Patallacta às margens do Rio Urubamba

Ruínas de Patallacta

 Flor Inca

 Nevado Verônica ao fundo

Nevado Verônica (5750m)

Montanhistas na Trilha Inca

Montanhista

Acampamento1 - Huayllabamba (3000m)


Trajeto segundo dia - Trilha Inca


  Parada para descanso

Orquídea Inca

 Subida para Paso de La Mujer Muerta


 Subida para Paso de La Mujer Muerta


 Subida para Paso de La Mujer Muerta


 Paulinha e nossa guia Alícia

Subida para Paso de La Mujer Muerta



 Subida para Paso de La Mujer Muerta


 Subida para Paso de La Mujer Muerta


 Subida para Paso de La Mujer Muerta


 Subida para Paso de La Mujer Muerta



 Paso de La Mujer Muerta (4215m)


 Descida até próximo acampamento


 Acampamento 2 / Paqaymayu (3500m)


Trajeto terceiro dia - Trilha Inca


 Vista para as ruínas de Runkurakay

 Flor Inca



 Ruínas de Runkurakay (3800m)

Lago suspenso


 Ruínas de Sayaqmarka (3600m)


  Ruínas de Sayaqmarka

 Flor Inca

 Túnel inca escavado sobre a rocha


 Ruínas de Phuyupatamarka (3600m)


 Ruínas de Phuyupatamarka


 Ruínas de Wiñaywayna (2650m)

 Ruínas de Wiñaywayna

Ruínas de Wiñaywayna
 
Ruínas de Wiñaywayna


Equipe reunida em Wiñaywayna

Trajeto quarto dia - Trilha Inca


 Porta do Sol  / Intipunku (2720m)


 Vista para Machu Picchu

 Orquídea Inca

Descendo para Machu Picchu


Vista Geral (2430m)

 Ruínas de Machu Picchu


 Ruínas de Machu Picchu


 Ruínas de Machu Picchu

Ruínas de Machu Picchu

 Ruínas de Machu Picchu

Ruínas de Machu Picchu

 Ruínas

 Templo das Três Janelas

Observatório de estrelas

Ruínas

Relógio do Sol

Templo do Condor

Praça Central

Wayna Picchu ao fundo

Adios cumpadres